O ato simbólico de abertura foi feito pelo INSP, DNS e África CDC.
A presidente do INSP, Maria da luz, explicou que a ideia é compreender os conceitos e métodos da VBE para a deteção precoce de surtos e ameaças à saúde pública, conhecer modalidades de VBE, entender a importância da abordagem de Uma Saúde e da vigilância coordenada na deteção e resposta a eventos de saúde pública.
“Por exemplo, se houver mortes em cães em algum lugar afastado dos dirigentes a nível central, então a comunidade lança o alerta e informa as autoridades sobre essa ocorrência e uma equipa desloca-se ao local para constatar se é verdade ou não”, apontou.
Segundo explicou Maria Luz, os eventos de saúde pública não dizem respeito apenas a situações de doenças, mas também de catástrofes, desastres e doenças que ocorrem em animais que podem tornar graves não só em termos físicos como também a nível de segurança alimentar e outras questões que têm consequências graves para a saúde.
Entretanto considerou que a questão da saúde pública é transversal e que requer o esforço colectivo.
“Nesse sentido, se nós fizermos treinamentos a vários níveis, mais facilmente poderemos nessa situação concreta detetar as situações que podem pôr em risco a saúde pública e agir rapidamente e minimizar o impacto e os efeitos negativos que podem ter na saúde da população”, concluiu.
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